Pela primeira vez desde 1986, o Brasil se prepara para uma Copa do Mundo sem que haja pedidos por Romário. Enquanto a seleção de Parreira tem sua linha de frente decantada pelos torcedores, o atacante é cotado para defender o Miami, time da USL, liga de segundo escalão nos Estados Unidos. O que já não era sem tempo, pois, das Copas que Romário não jogou, apenas em 1998 ele realmente poderia ter acrescentado algo. Mas o que ele faria nos gramados franceses se não tivesse sido cortado?
Continuação
Ubiratan Leal
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