Quando assumiu o Ministério dos Esportes, Agnelo Queiroz tinha a possibilidade de deixar seu nome marcado como o do responsável por promover mudanças fundamentais para a modernização do esporte brasileiro. Futebol incluído. As bases estruturais já haviam sido feitas e a opinião pública estava otimista e disposta a bancar tal postura do governo. Porém, o ex-deputado do PC do B-DF sai do governo sem dar um passo à frente para a real modernização do futebol brasileiro. Pior, permitiu que a cartolagem voltasse a se mobilizar e a ganhar força política, o que representa um grande retrocesso. Continuação
Ubiratan Leal
sexta-feira, março 03, 2006
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