quinta-feira, agosto 16, 2007

Hoffenheim apertou a tecla SAP

A segunda divisão alemã está longe de ser uma das mais badaladas da Europa. Ela não teve um time do porte da Juventus recentemente como a Itália e não conta com a organização da League Championship inglesa. Ainda assim, um pequeno time da 2.Bundesliga chamou a atenção de boa parte do mundo futebolístico. O Hoffenheim apareceu quase que do nada gastando milhões e chegando até a atingir um grande brasileiro. No caso, o Grêmio, que perdeu Carlos Eduardo para o time da cidade de Sinsheim. Continuação

2 comentários:

Anônimo disse...

É de se admirar a situação do clube alemão Hoffenheim. O que um bom planejamento e bons investidores não conseguem fazer pelos clubes? É uma pena que esta realidade não seja brasileira. Lamentavelmente temos uma primeira divisão pobre e capenga com clubes tradicionalíssimos azedando na míseria. E qual é o apaixonado pelo futebol brasileiro que não fica triste ao lembrar que o grande Bahia está amargando a terceira divisão? Ou ao lembrarmos que Palmeiras, Atlético, Grêmio, Botafogo e Fluminense também já passaram por mal tempos? Grandes jogadores como Carlos Eduardo, partem todas as semanas do Brasil, para jogarem no exterior. Vendidos a preço de banana, rendem muito pouco para os cofres dos clubes. Fico indignado e me pergunto sempre, onde está a inteligência e a capacidade de planejamento dos nosso times? Por que eles não conseguem uma boa adminiostração? Se a situação do futebol nacional não mudar, não há dúvidas de que não mais tardará o desinteresse de nosso povo pelo nosso maior tesouro! Como prova de que isto está acontecendo basta dar uma olhada na atual geração de crianças e jovens. Quais são os campeonatos que lhes interessam? Espanhol, inglês, francês, italiano... E quais são seus times de coração? Real Madrid, Barcelona, Milan, Manchester, Chelsea... Por favor empresarios estrangeiros, salvem o futebol brasileiro!!!

Daniel F. Silva disse...

Guardadas as devidas proporções, a situação do Hoffenheim assemelha-se à de algumas escolas de samba dos anos 70 e 80...

Comparação infame à parte, assino embaixo de tudo que o Aílton Bruno acabou de escrever.